O mundo todo desperta-se para a importância da
educação infantil. Até pouco tempo atrás esse ensino era tido como de menor
importância.
Hoje,
sabemos que a estimulação precoce das crianças contribui e muito para o seu
aprendizado futuro. Desenvolve suas capacidades motoras, afetivas e de
relacionamento social. O contato das crianças com os educadores transforma-se
em relações de aprendizado. Uma outra
concepção é o desenvolvimento da autonomia, considerando, no processo de
aprendizagem, que a criança tem interesses e desejos próprios e que é um ser
capaz de interferir no meio em que vive. Entender a função de brincar no
processo educativo é conduzir a criança, ludicamente, para suas descobertas
cognitivas, afetivas, de relação interpessoal, de inserção social. A
brincadeira leva a criança ao conhecimento da língua oral, escrita, e da
matemática.
Acompanhando
a implantação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o
Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de assessorar as escolas, elaborou
referenciais para um ensino de qualidade da educação básica, os chamados
Parâmetros Curriculares Nacionais.
Os
Parâmetros não têm caráter obrigatório e servem de orientação às escolas
públicas e particulares. Os Parâmetros, assessorando a competência
profissional, contribuem para a elaboração de currículos de melhor nível, mais
ajustados à realidade do ensino.
Os “Parâmetros Curriculares
Nacionais do Ensino Infantil” propõem critérios curriculares para o aprendizado
em creche e pré-escola. Buscam a uniformização da qualidade desse atendimento.
Os Parâmetros indicam as capacidades a serem desenvolvidas pelas crianças: de
ordem física, cognitiva, ética, estética, afetiva, de relação interpessoal, de
inserção social e fornecem os campos de ação. Nesses campos são especificados o
conhecimento de si e do outro, o brincar, o movimento, a língua oral e escrita,
a matemática, as artes visuais, a música e o conhecimento do mundo, ressaltando
a construção da cidadania. O então
ministro da Educação, Paulo Renato Souza, ao se referir aos Parâmetros
Curriculares do Ensino Fundamental, ponderou: “Passamos a oferecer a
perspectiva de que as creches passem a ter um conteúdo educacional e deixem de
ser meros depósitos de crianças. Em todo o mundo está havendo a preocupação de
desenvolver a criança desde o seu nascimento”.
Dados
de 1998, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 25%
da população de zero a 6 anos freqüentam creche ou pré-escola. São 5,5 milhões
de crianças de um total de 21,3 milhões.
A educação infantil é definida na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) como parte da educação
básica, mas não da educação obrigatória. A lei define, também, nas disposições
transitórias, a passagem das creches para o sistema educacional. O Ministério
da Educação (MEC) determinou que, a partir de janeiro de 1999, todas as creches
do País deveriam estar credenciadas nos sistemas educacionais.
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação, cabe aos sistemas municipais a responsabilidade maior por esses
atendimento. A Constituição da República diz que “A educação é direito de todos
e dever do Estado”. A emenda constitucional n.º 14/96 alterou dispositivos
relativos à educação e estabeleceu que a educação infantil é atribuição prioritária
dos municípios.
A
educação infantil tem-se revelado primordial para uma aprendizagem efetiva. Ela
socializa, desenvolve habilidades, melhora o desempenho escolar futuro,
propiciando à criança resultados superiores ao chegar ao ensino fundamental.
A
educação infantil é o verdadeiro alicerce da aprendizagem, aquela
que deixa a criança pronta para aprender.
O
mundo todo desperta-se para a importância da educação infantil. Até pouco tempo
atrás esse ensino era tido como de menor importância.
Hoje, sabemos que a estimulação precoce das
crianças contribui e muito para o seu aprendizado futuro. Desenvolve suas
capacidades motoras, afetivas e de relacionamento social. O contato das
crianças com os educadores transforma-se em relações de aprendizado. Uma outra concepção é o desenvolvimento da
autonomia, considerando, no processo de aprendizagem, que a criança tem
interesses e desejos próprios e que é um ser capaz de interferir no meio em que
vive. Entender a função de brincar no processo educativo é conduzir a criança,
ludicamente, para suas descobertas cognitivas, afetivas, de relação
interpessoal, de inserção social. A brincadeira leva a criança ao conhecimento
da língua oral, escrita, e da matemática.
Acompanhando a implantação da nova
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o Ministério da Educação
(MEC), com o objetivo de assessorar as escolas, elaborou referenciais para um
ensino de qualidade da educação básica, os chamados Parâmetros Curriculares
Nacionais.
Os Parâmetros não têm
caráter obrigatório e servem de orientação às escolas públicas e particulares.
Os Parâmetros, assessorando a competência profissional, contribuem para a
elaboração de currículos de melhor nível, mais ajustados à realidade do ensino.
Os
“Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Infantil” propõem critérios
curriculares para o aprendizado em creche e pré-escola. Buscam a uniformização
da qualidade desse atendimento. Os Parâmetros indicam as capacidades a serem
desenvolvidas pelas crianças: de ordem física, cognitiva, ética, estética,
afetiva, de relação interpessoal, de inserção social e fornecem os campos de
ação. Nesses campos são especificados o conhecimento de si e do outro, o
brincar, o movimento, a língua oral e escrita, a matemática, as artes visuais,
a música e o conhecimento do mundo, ressaltando a construção da cidadania. O então ministro da Educação, Paulo
Renato Souza, ao se referir aos Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental,
ponderou: “Passamos a oferecer a perspectiva de que as creches passem a ter um
conteúdo educacional e deixem de ser meros depósitos de crianças. Em todo o
mundo está havendo a preocupação de desenvolver a criança desde o seu
nascimento”.
Dados
de 1998, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 25%
da população de zero a 6 anos freqüentam creche ou pré-escola. São 5,5 milhões
de crianças de um total de 21,3 milhões.
A educação
infantil é definida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)
como parte da educação básica, mas não da educação obrigatória. A lei define,
também, nas disposições transitórias, a passagem das creches para o sistema
educacional. O Ministério da Educação (MEC) determinou que, a partir de janeiro
de 1999, todas as creches do País deveriam estar credenciadas nos sistemas
educacionais.
Conforme a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação, cabe aos sistemas municipais a responsabilidade
maior por esses atendimento. A Constituição da República diz que “A educação é
direito de todos e dever do Estado”. A emenda constitucional n.º 14/96 alterou
dispositivos relativos à educação e estabeleceu que a educação infantil é
atribuição prioritária dos municípios.
A educação infantil
tem-se revelado primordial para uma aprendizagem efetiva. Ela socializa,
desenvolve habilidades, melhora o desempenho escolar futuro, propiciando à
criança resultados superiores ao chegar ao ensino fundamental.
A
educação infantil é o verdadeiro alicerce da aprendizagem, aquela
que deixa a criança pronta para aprender.
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